segunda-feira, 25 de abril de 2011

A cara está limpa

Sou eu, digo, às vezes sentindo-me um ente das ribaltas sem platéia, outras, do cotidiano, igualmente solitárias:

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Sacrifício

Eu gosto de jeans, calço tênis e uso camisetas em profusão. Aquele sou eu, não este.
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Do meu celular.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Ressaca

Estava exposto ali, no meio do mato amassado pela briga. Sangue escorrendo... Não! Sangue seco! O mundo, ao girar, acelerou o relógio. Quantas horas são? Meio dia se passou e o corpo, sentindo as protuberâncias do solo irregular, deu a partida no motor da vida rota que, mesmo em frangalhos, teimava em resistir. Havia sucumbido ao ódio dos amigos. Por quê, não lembrou, ainda que o sonho de momentos atrás fosse real demais: o zíper aberto, a cara de terror da menina e o cheiro de uísque azedo, denunciando a festa que deveria ser, apenas, mais uma farra inconsequente de depois da escola.

Cores e formas


Cotidiano

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Do meu celular.

Próspera orquídea

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Do meu celular.

Não cabem explicações

O tempo novo chegou imperativo: "esqueça"! Descuidei, pois, e agora não declaro intenções. Se os sentimentos forem notados, será por lapso; será por falha, equívoco de caráter, que às vezes não consigo esconder.